\\ Agravamento das condições meteorológicas \\ Entre as 18:00 de dia 04/02 e as 06:00 de 05/02
O Gabinete Municipal de Proteção Civil da Câmara Municipal de Cuba divulga o presente aviso à população: No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), realizado hoje no Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), e de acordo com a informação meteorológica disponibilizada prevê-se que, entre as 18:00 de Hoje, dia 04/03/2021, Quinta-Feira e as 06:00 de Amanhã, dia 05/03/2021 um agravamento das condições meteorológicas, salientando-se: • Aguaceiros por vezes fortes, que podem ser acompanhados de trovoadas.
EFEITOS EXPECTÁVEIS Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos: • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água; • Possibilidade de inundações rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem; • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis; • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem; • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de praia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis; • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.
MEDIDAS PREVENTIVAS A ANEPC recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente: – Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a formação de lençóis de água nas vias; – Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas; – Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas; – Nos terrenos confinantes com rios e cursos de água, historicamente sujeitos a cheias e inundações, retirar os animais e os equipamentos agrícolas; – Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.
Os proprietários de terrenos florestais têm até 15 de março para cumprir a obrigatoriedade de limpeza, prevista no artigo 215º do Orçamento de Estado para 2021. Se não o fizerem até esta data, os proprietários correm o risco de pagamento de coimas, que podem chegar até aos 10 mil euros para particulares e até aos 120 mil euros para empresas.
Na limpeza obrigatória de terrenos florestais é aconselhável instalar uma faixa de 1 a 2 metros com pavimento não inflamável à volta da casa; retirar o material inflamável à volta da casa; manter-se informado do risco de incêndio na sua área de residência; verificar se o sistema de rega e as mangueiras funcionam; limpar telhados e colar rede de retenção de fagulhas na chaminé.
Quem tem uma casa no campo ou na floresta está mais vulnerável aos incêndios pela proximidade da vegetação. Limpar a vegetação à volta das casas é a melhor forma de prevenir que um incêndio atinja pessoas e bens. Por isso, é obrigatório fazer uma faixa de proteção de 50 metros à volta de todas as casas, armazéns, oficinas, fábricas ou estaleiros, seguindo estas regras: - Cortar os ramos das árvores até 4 metros acima do solo e mantê-los afastados pelo menos 4 metros umas das outras (10 metros no caso de pinheiros e eucaliptos); - Cortar árvores e arbustos a menos de 5 metros da edificação (estão excluídas árvores de fruto e árvores protegidas) e impedir que os ramos se projetem sobre o telhado; - Não acumular lenha junto da casa; - É obrigatório fazer a limpeza e corte de árvores 100 metros à volta das aldeias, parques de campismo, parques industriais, plataformas de logística e aterros sanitários. - Os jardins devidamente mantidos e as áreas agrícolas (exceto se estiverem em pousio ou forem pastagens permanentes) não estão obrigados ao cumprimento das medidas anteriores.
\\ Um agravamento das condições meteorológicas, até às 18:00 de dia 05/02/2021 \\ Períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes fortes e acompanhados de trovoadas
1. SITUAÇÃO Situação Meteorológica: No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), realizado hoje no Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), e de acordo com a informação meteorológica disponibilizada prevê se que, até às 18:00 de HOJE, dia 05/02/2021, Sexta-Feira, um agravamento das condições meteorológicas, salientando-se: • Períodos de chuva ou aguaceiros, por vezes fortes e acompanhados de trovoadas.
2. EFEITOS EXPECTÁVEIS Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos: • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água; • Possibilidade de inundações rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem; • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis; • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem; • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de praia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis; • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência;
3. MEDIDAS PREVENTIVAS A ANEPC recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente: – Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a formação de lençóis de água nas vias; – Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas; – Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas; – Nos terrenos confinantes com rios e cursos de água, historicamente sujeitos a cheias e inundações, retirar os animais e os equipamentos agrícolas; – Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

\\ Um agravamento das condições meteorológicas, entre as 06:00 e as 15:00 de dia 04/02/2021 \\ Períodos de chuva, por vezes fortes e persistentes
O Gabinete Municipal de Proteção Civil da Câmara Municipal de Cuba divulga o presente aviso à população:
1.Situação Meteorológica: No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), realizado hoje no Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), e de acordo com a informação meteorológica disponibilizada prevê se no período compreendido entre as 06:00 e as 15:00 de dia 04/02/2021, Quinta-Feira, um agravamento das condições meteorológicas, salientando-se: • Períodos de chuva, por vezes fortes e persistentes.
2. EFEITOS EXPECTÁVEIS Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos: • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água; • Possibilidade de inundações rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem; • Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis; • Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem; • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de praia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis; • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência;
3. MEDIDAS PREVENTIVAS A ANEPC recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente: – Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a formação de lençóis de água nas vias; – Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas; – Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas; – Nos terrenos confinantes com rios e cursos de água, historicamente sujeitos a cheias e inundações, retirar os animais e os equipamentos agrícolas; – Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.
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